domingo, 16 de agosto de 2009

Sobre amigos e casamentos


Semana passada aconteceram alguns fatos que me fizeram refletir muito sobre um tema que é meu preferido, o casamento. Aliás foi uma semana muito movimentada e muitas coisas estão mudando.

Como eu falei no post do começo do mês de agosto, é chegada a hora de fazer o resto do ano melhorar radicalmente e terminar 100%.

Duas amigas sofrem por falta de amor, vivem uma relação conturbada com seus parceiros e sempre que algo acontece entre eles, eu as apóio incondicionalmente. ... mas me pergunto: o que será que aconteceu, onde foi que eles se perderam?

O casamento é uma relação dificil como todas as outras em nossa vida: profissional, entre pai e filhos, amigos etc...o grande lance do casamento é por que vivemos com uma pessoa que não é do nosso sangue, amamos essa pessoa, dormimos com ela, dividimos problemas, dinheiro, dívidas, momentos, projetos, enfim é uma relação de confiança muito grande.

Planejar uma vida a dois exige muito de nós, e existem pessoas que não estão preparadas pra isso e nunca estarão. Não nasceram para dividir e somar vidas.

Outro dia conversando com amiga Nila disse a ela que cinco coisas são fundamentais para um casamento dar certo e aqui vão elas:

Admiração

respeito

fidelidade

amizade

sexo


poderia acrescentar ainda cumplicidade ou confiança mas acho que com esses cinco detalhes acima já se consegue viver bem por muito tempo juntos.

Cresci muito na minha relação com marido ao longo desses quase 10 anos em que convivemos. Namorei com marido por 5 anos, noivei durante 2 anos e há dois estamos casados.

Não foi fácil nos primeiros meses, é preciso paciência e serenidade para enfrentar as primeiras dificuldades, de se permitir amar, errar, perdoar, acertar. É preciso se conhecer, saber seus limites, é preciso ceder muito, as vezes até mudar seu comportamento, enfim, aposto muito nessa relação e sempre digo aos outros que se casem por que é muito bom, vive-se plenamente o amor e a amizade quando se está casado!

Mas é preciso se preparar emocionalmente, financeiramente... se planejar para que as coisas dêem certo. E outra, querer mesmo que dê certo.

Mas quando não dá, e você vive infeliz, você faz planos que nunca irão se realizar, perde a admiração, o desejo, a vontade de estar junto, então é melhor repensar...não é fácil eu sei, mas as vezes é o melhor a fazer. É preciso coragem para mudar o rumo...tomar as redeas de sua vida e decidir-se pela felicidade!
Oro todos os dias por meu casamento, por meu marido, por nossos filhos que ainda virão e por todos os meus amigos para que sejam felizes. Abençoar minha relação todos os dias, têm melhorado demais o meu dia a dia como esposa.

Então é isso, espero que minhas amigas resolvam suas vidas, repensem suas condições e busquem sua felicidade. É isso que desejo a elas, que sejam felizes estando casadas ou não!



3 comentários:

Dani M. disse...

Oi Karen!!!
Assim como você eu sempre digo rpas pessoas casarem. É tão gostoso viver com alguém qeu você escolheu e multiplicar o amor a cada dia. Mas logo em seguida eu digo " mas ó, não é fácil não". Eu estou no início do casamento e me vejo fazendo tudo isso que você falou, errando, pedindo perdão, perdoando, acertando, chamando atenção, mudando de comportamento, fazendo vista grossa pra alguns pequenos aborrecimentos do dia a dia.
Quero muito que meu casamento dê certo e seja forte, duradouro como o dos meus pais/avós. E esse lance de planejamento financeiro é importatíssimo, se a gente não cuidar direitinho e deixar tudo muito claro acaba tendo um monte de dor de cabeça.
Mas mesmo assim vale muito a pena e eu to muito feliz.
beijos Karem!!!!

Dona Karen disse...

õ dani que com ques estas conseguindo acertar e sendo realmente feliz!
Acho que o primeiro passo pra isso é realmente querer, o resto a gente corre atras!
Bjos querida

Anônimo disse...

O grande desafio já foi vencido: acreditar que seu parceiro é a companhia ideal para uma vida longa.

O resto é criatividade para conviver bem, compartilhar.

Acho que a lição mais importante é dizer não ao individualismo das nossas necessidades.